Descubra os segredos culinários da Feira da Glória no Rio de Janeiro! Dos irresistíveis pastéis aos exóticos pratos amazônicos, nossa jornada pelos sabores locais vai deixar seu paladar pedindo bis.

Bem-vindos, exploradores de sabores! Se você é um amante da boa comida e está em busca de experiências gastronômicas autênticas, prepare-se para uma jornada deliciosa pela Feira da Glória, no coração do Rio de Janeiro. Neste guia, vamos mergulhar nas delícias que essa feira vibrante tem a oferecer, explorando desde o clássico Risoto do Seu Zé até os sabores exóticos do TUCUMÃ. A Feira da Glória é mais do que um ponto turístico; é um verdadeiro paraíso para os paladares curiosos.

Aqui, cada barraca é uma história, cada prato uma descoberta. Vamos desbravar juntos as opções irresistíveis que tornam esse local único. Dos tradicionais pastéis da Jane à autêntica comida nordestina do Empório da Serra, prometo que cada mordida será uma viagem culinária que ficará marcada na sua memória.

Então, ajuste seus sentidos e prepare-se para embarcar nesta jornada gastronômica na Feira da Glória. Vamos explorar, saborear e nos deliciar com o melhor que o Rio de Janeiro tem a oferecer. Bon appétit!

De Risotos Aromáticos a Sabores Amazônicos: O Roteiro Gastronômico na Feira da Glória

1. Risoto do Seu Zé:

• Um clássico da feira, o risoto do Seu Zé é famoso por sua cremosidade e sabor.
• Há diversas opções de sabores, como funghi, camarão e frango com brócolis.
• Prepare-se para enfrentar uma fila, pois o risoto é muito procurado!

2. oishi:

• Para os amantes da culinária japonesa, o oishi oferece uma variedade de sushis, sashimis e temakis fresquinhos.
• Os preços são justos e a qualidade dos ingredientes é excelente.
• Uma ótima opção para um lanche rápido ou uma refeição completa.

3. TUCUMÃ | Espaço Amazônico:

• Se você busca algo diferente, experimente o TUCUMÃ, que oferece pratos típicos da culinária amazônica.
• Experimente o tacacá, a maniçoba ou o pirarucu com tucupi.
• Uma ótima oportunidade para conhecer novos sabores e culturas.

Pastel da Jane

Uma parada obrigatória para os amantes de pastéis. A barraca da Jane é famosa pelos pastéis crocantes e recheios generosos. Experimente o de queijo com camarão ou o de carne-seca com catupiry. A Jane capricha na massa e nos sabores, garantindo uma experiência deliciosa.

Empório da Serra – Comida Nordestina

Para uma verdadeira imersão nos sabores do Nordeste, o Empório da Serra é a escolha certa. Com pratos típicos como acarajé, vatapá e carne de sol, você terá a oportunidade de explorar a riqueza da gastronomia nordestina sem sair da Feira da Glória. Os temperos autênticos tornam cada prato uma verdadeira obra de arte culinária.

Lembrando sempre que a Feira da Glória é um verdadeiro paraíso gastronômico, então não hesite em explorar diferentes barracas e experimentar novos sabores. Bom apetite e aproveite a experiência!

Açaí da Glória:

• Uma das melhores opções para se refrescar na feira.
• Açaí na tigela com diversas opções de acompanhamentos, como frutas, granola e leite condensado.
• Sucos naturais e vitaminas também estão disponíveis.

Empadas da Bia

• Empadas deliciosas e com recheios variados, como frango, carne moída, queijo e palmito.
• Uma ótima opção para um lanche rápido e saboroso.
• Também há opções de empadas vegetarianas e veganas.

Doces da Vovó

• Para os amantes de doces, a Doces da Vovó oferece uma variedade de tortas, bolos, brigadeiros e outros quitutes.
• Tudo feito com ingredientes frescos e de alta qualidade.
• Impossível resistir!

A Rocinha, a maior favela do Brasil, tem uma história rica e complexa. Fundada no final da década de 1920, a favela cresceu rapidamente a partir da década de 1940, impulsionada pela migração rural para as cidades, a industrialização do Rio de Janeiro e a falta de moradias acessíveis. Hoje, a Rocinha é uma comunidade vibrante e diversificada, com uma população de cerca de 70 mil habitantes. A comunidade abriga um importante centro cultural e econômico, e é um destino turístico popular.

A Rocinha é a favela mais populosa do Brasil, com cerca de 70 mil habitantes. Localizada no bairro da Gávea, na zona sul do Rio de Janeiro, a favela tem uma história longa e complexa.

Origens

A Rocinha teve sua origem no final da década de 1920, quando era uma enorme fazenda de café. A fazenda foi dividida em chácaras, que foram vendidas a imigrantes portugueses e espanhóis. Estes imigrantes começaram a cultivar hortaliças nas chácaras, e logo a Rocinha se tornou um importante centro fornecedor de hortaliças para a cidade do Rio de Janeiro.

Crescimento

A Rocinha começou a crescer rapidamente a partir da década de 1940. O crescimento foi impulsionado por uma série de fatores, incluindo a migração rural para as cidades, a industrialização do Rio de Janeiro e a falta de moradias acessíveis.

Na década de 1950, a Rocinha já era uma favela consolidada. A comunidade era caracterizada por um crescimento desordenado, falta de infraestrutura e pobreza.

Anos 70 e 80

A partir da década de 1970, a Rocinha começou a receber mais atenção do poder público. Foram construídas novas escolas, creches e unidades de saúde. No entanto, a favela ainda enfrentava muitos problemas, incluindo o tráfico de drogas e a violência.

Na década de 1980, a Rocinha foi palco de uma série de confrontos entre traficantes e a polícia. Os confrontos deixaram centenas de mortos e feridos.

Anos 90 e 2000

A partir da década de 1990, a Rocinha passou por um processo de pacificação. A pacificação foi promovida pelo governo do Rio de Janeiro, em parceria com as Forças Armadas.

A pacificação trouxe uma série de melhorias para a Rocinha, incluindo a redução da violência, o aumento da segurança e o desenvolvimento econômico.

Atualmente

A Rocinha é uma comunidade vibrante e diversificada. A comunidade abriga uma população de diferentes origens, incluindo brasileiros, portugueses, espanhóis, africanos e asiáticos.

A Rocinha também é um importante centro cultural e econômico. A comunidade abriga um grande número de negócios, incluindo restaurantes, bares, lojas e serviços.

A Rocinha é uma comunidade complexa e desafiadora, mas também é uma comunidade resiliente e cheia de esperança. A comunidade está trabalhando para superar seus desafios e construir um futuro melhor para seus moradores.

Algumas curiosidades sobre a Rocinha

• A Rocinha é a maior favela do Brasil, com cerca de 70 mil habitantes.
• A Rocinha é uma comunidade diversificada, com moradores de diferentes origens.
• A Rocinha é um importante centro cultural e econômico.
• A Rocinha é uma comunidade resiliente, que está trabalhando para superar seus desafios.

Complementando a história da favela da Rocinha

A Rocinha é uma comunidade que tem uma história rica e complexa. Além das informações já mencionadas, é importante destacar alguns outros aspectos da história da favela.

O papel da mulher na Rocinha

As mulheres sempre desempenharam um papel importante na Rocinha. Elas são responsáveis por grande parte da economia da comunidade, trabalhando como comerciantes, donas de casa, trabalhadoras domésticas e cuidadoras de crianças.

As mulheres também são responsáveis pela preservação da cultura e da tradição da Rocinha. Elas são as principais promotoras das festas e celebrações da comunidade, e são responsáveis pela transmissão dos valores e costumes da Rocinha para as novas gerações.

A Rocinha como um centro cultural

A Rocinha é um importante centro cultural. A comunidade abriga uma série de artistas, músicos, escritores e cineastas.

A Rocinha também é um importante centro de cultura popular. A comunidade abriga uma série de manifestações culturais tradicionais, como a capoeira, o samba e o maracatu.

A Rocinha como um destino turístico

A Rocinha é um destino turístico popular. A comunidade oferece uma visão única da vida nas favelas do Rio de Janeiro.

Os visitantes da Rocinha podem conhecer a cultura e a história da comunidade, e podem experimentar a vibrante vida cotidiana da favela.

Algumas curiosidades adicionais sobre a Rocinha

• A Rocinha é dividida em 14 sub-bairros, cada um com sua própria identidade.
• A Rocinha é conhecida como a “Favela do Vidigal” devido à sua localização próxima ao Vidigal, outra favela famosa do Rio de Janeiro.
• A Rocinha foi cenário de vários filmes e programas de televisão, incluindo “Cidade de Deus” e “Tropa de Elite”.

A Rocinha é uma comunidade complexa e desafiadora, mas também é uma comunidade vibrante e cheia de esperança. A comunidade está trabalhando para superar seus desafios e construir um futuro melhor para seus moradores.

Ideal para um público que busca conforto aliado a natureza e seu ambiente aconchegante.

O que é Glamping?

Glamping são acampamentos em locais com mais estruturas, num ambiente com mais recursos.

Glamping SPAço Livre – Rio de Janeiro (RJ)

Glamping SPAço Livre é o acampamento chique que deve estar no roteiro de todo viajante que visita a cidade maravilhosa. Cada visitante pode trazer sua própria barraca ou reservar um lugar para curtir as maravilhas do Parque Estadual da Pedra Branca, na Barra de Guaratiba. O local oferece ioga, meditação, pilates e outras atividades. É um luxo, não é?

Selina Paraty, Paraty, Rio de Janeiro

A rede de hotéis Selina (e hostels!) Trouxe para o Brasil o conceito de hospedagem democrática e moderna, totalmente adaptada ao local e que oferece aos hóspedes experiências autênticas. Na unidade de Paraty no Rio de Janeiro, o Rio Perequê faz divisa com a propriedade e apenas alguns passos levam você ao centro histórico da cidade.

Entre as diferentes opções de quartos você encontra o glamping, que oferece espaço para até duas pessoas e traz o aconchego e a aventura da barraca, sem abrir mão do conforto de um bom hotel.

Possui armários, tomadas, ventiladores e acesso aos banheiros e instalações compartilhados do Selina, que incluem spa, coworking, cozinha compartilhada e aulas de ioga e surfe. A decoração tem um toque rústico de madeira e bambu, com detalhes mais coloridos de pufes e travesseiros.

As ruas do Rio carregam muita história e cultura acumuladas em centenas de anos.

Selecionamos algumas ruas que valem a pena visitar no centro da cidade. Mas lembre-se de tomar muito cuidado devido a assalto e violência.

A boa é ir em grupo e não ficar dando mole com celular ou dinheiro a mostra. Infelizmente, o Rio ainda é terra pouco segura! 🙁

Mas, voltando ao assunto…

Vamos ao que interessa… Foco nos lugares bons de passear.

Rua do Ouvidor

Certa vez, Machado de Assis escreveu que se o Rio de Janeiro tivesse um rosto, seria Rua do Ouvidor.

A rua já foi considerada um das mais importantes do Brasil, lugar onde teve espaço bastante concorrido pelo comércio.
Os estrangeiros que chegavam ao país costumavam se hospedar por ali.

Considerava por escritores, a artéria do Rio, onde tudo que se passava por ali refletia no restante do país.

Além da herança cultural histórica, a rua oferece bares com ambiente nostálgico bem carioca e com samba de qualidade.

Rua do Rosário

Coração financeiro do centro da cidade e dona dos estilos mais variados de estabelecimentos num lugar só.

Lá é possível encontrar, Igreja, lojas, sobrados, escritórios… Tudo junto e misturado.

Museu Nacional de Belas Artes

Este museu foi projetado para sediar a Escola Nacional de Belas Artes em 1908.

Hoje é a instituição que possui a maior e mais importante coleção de arte brasileira do século XIX, concentrando um acervo de setenta mil itens entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, objetos, documentos e livros.

Com toda certeza é um ponto que vale à pena visitar.

Centro Cultural do Banco do Brasil

Se você gosta de teatro ou filmes alternativos, visite o Centro Cultural Banco do Brasil mais conhecido como CCBB.

O lugar é um dos Centros culturais mais visitados do mundo!

As peças teatrais e filmes custam entre R$5 e R$15 e as exposições são gratuitas.

Museu do Amanhã

Ambiente ótimo para pesseio. Até porque fica perto da zona portouária onde você encontra lugares próximos para se entreter.

Museu com ambiente moderno, sempre tem exposições sobre ciências, tecnologia e meio ambiente. Ele abre de Terça a Domingo, das 10:00-18:00 (se liga, a última entrada é até as 17:00). Custa menos de R$ 20.

Uma dica legal é baixar o aplicativo do museu (é grátis) e muito bem feito. Aí você já vê as exposições, confirma informações e programa sua viagem! Dica: o museu oferece visitas guiadas gratuitas aos seus visitantes. Veja aqui todos os detalhes do Museu do Amanhã.

Feira do Lavradio

Evento gratuito que acontece aos sábados e possui mais de duas décadas de história.

É usam feira onde você encontra diversas barraquinhas com mais de 300 expositores e bares charmosos, ideal para passar um dia agradável. Dar aquele rolé, sentar e tomar uma… 😉

Conhece mais lugares? recomenda aí nos comentários!

Preparamos um roteiro diferenciado para quem busca opções gratuitas e com garantia de rolé responsa no Rio.

Vamos começar pela Zona Sul.

Forte Duque de Caxias – Leme

Possui uma vista espetacular para praia de Copacabana
Com um ingresso bem baratinho e até o momento da pandemia, estava de graça.

Penhasco dois irmãos – Leblon
Entrada 100% gratuita.

Mirante que dá vista para toda orla do Leblon, o lugar é muito maneiro pra tirar fotos fantásticas.

Parque da Catacumba – Lagoa

Entrada de graça. Ele fica em frente a Lagoa e tem uma vista muito linda.

Para ter acesso aos mirantes precisa fazer uma trilha rápida de cerca de 1,5km.

A trilha oferece caminhos para direita, que dá acesso a vista do mirante do urubu e para esquerda, mirante Sacopã.
No mirante do urubu, você consegue uma vista ótima da Lagoa, Jockey, Jardim Botânico…

Para esquerda, no mirante do Sacopã, a vista fica para área da de um outro lado da Lagoa, Pedra da Gávea, morro dos irmãos e praia de Ipanema.

Real Gabinete Português de Leitura – Centro

Entrada: Gratuita
Abertura: de segunda à sexta das 10h às 19h

É uma enorme biblioteca com uma arquitetura lindíssima, super diferenciada.

Parque das Ruínas – Santa Teresa

Entrada: Gratuita

A experiência de chegar em Santa é muito legal, a começar por escolher subir de bondinho, onde você desce no Largo dos Guimarães, local onde concentra os principais restaurantes e bares do bairro.

Mas um local bem especial que fica por lá é o Parque das Ruínas.
Antigo casarão da burguesia carioca, hoje se transformou num centro cultural com vista 360º da região central e adjacências.

Ilha de Paquetá – Paquetá

Seguindo no centro, você pode pegar uma balsa na praça XV e sair fora da loucura da cidade grande do Rio.

Para quem curte um ambiente bucólico, tranquilo e aconchegante. É um lugar perfeito!
Inclusive, no carnaval a ilha de Paquetá tem se mostrado uma das opções mais legais de bloco diferenciado.

Praia da Joatinga – Zona Oeste

Entrada: Gratuita

Uma das mais bonitas praia do Rio, ela fica dentro de um condomínio fechado, mas fica aberta ao público que basta se identificar.
O ideial é ir em dias e baixa temporada, pois lota rápido.

Ainda tem a vantagem de poder caminhar mais um tempo até chegar no Mirante do Joá pra curtir uma vista fod@!
Durante a semana o mirante está praticamente vazio, sendo uma ótima opção mais tranquila e bonita.
Dá pra ver quase todo bairro de São Conrado e redondezas.

Mirante do Caete – Prainha (Zona Oeste)

Entrada gratuita.
Local de Preservação ambiental de fácil acesso, logo em frente a praia da Praianha.
Para acessar o mirante é preciso fazer uma trilha de mais ou menos 30 minutos.

Lugar que tem entrado bastante no circuito dos turistas e cidadãos cariocas.

No topo tem uma vista incrível para toda zona oeste e suas praias maravilhosas.

E aí, o que achou dos lugares indicados? Conhece algum que você ache especial, cite nos comentários!